Inflação fecha 2017 em 2.95%, pela primeira vez abaixo do piso da meta estipulada pelo Banco Central, de 3 pontos percentuais.
Para base de comparação, em 2016, o Índices de Preços ao Consumidor Amplo, calculado pelo IBGE, havia ficado em 6,29%.
A desaceleração do IPCA foi influenciada pelos preços de alimentação e bebida. O aumento de 30% da safra propiciou que os alimentos ficassem 1.8% mais baratos. Na prática, os alimentos consumidos em casa fecharam o ano em queda de 4.8%. Com destaque para as frutas, que caíram mais de 16 pontos percentuais.
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Na contramão, de acordo com o levantamento do IBGE, houve aumento em itens importantes do dia a dia do cidadão, como botijão de gás, planos de saúde, creche, energia elétrica residencial e gasolina.