Divulgado no grupo de WhatsApp, um áudio que provavelmente seja fruto de uma conversa entre pessoas, que juntas criticavam a atual administração do município de Espigão d’Oeste que fica em torno de 540 km da capital de Rondônia e faz denotar a insatisfação de um produtor rural que chega ao ponto de xingar de maneira chula, o chefe do poder executivo do município.
Fazendo comparações entre os dois últimos administradores e seus secretários de obras, o autor dos áudios, não poupou críticas e demonstrando extremo nervosismo, reclamou citando nomes e divulgando sua opinião a respeito de ambos.
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Os áudios estão no grupo de WhatsApp Minuto Rondônia e foram postados por um membro que provavelmente os encaminhou após conversar com o cidadão sobre a atual conjuntura administrativa do município. Vale citar que, não está fácil para nenhum administrador do país, principalmente após o WhatsApp, ter se popularizado tanto. Todo mundo agora fala o que quer e pior, divulga.
A expectativa era de que o atual prefeito seria, traria, ou criaria a solução para a problemática de estradas, pontes, ruas, Avenidas, ébrios da praça municipal e os dificuldades que envolvem saúde e educação. Mas ao que parece, estas pessoas estão frustradas.
Como a internet é um campo extremamente vasto e há muitos grupos, principalmente no WhatsApp, algumas pessoas não se inibem em enviar áudios, criticando quem quer que seja. Mesmo sendo a autoridade máxima de um município, no caso, prefeito e vice.
E se o prefeito e seu vice, não tem atendido às expectativas da população, a câmara de vereadores, de acordo com este morador a quem esperamos autorização para divulgarmos na integra os áudios, também não tem atendido em nada as expectativas, apesar da renovação promovida.
Insatisfação, revolta, frustração que podem acabar em conflito e atritos diretos entre as partes, ao menos nas redes sociais, aonde a maioria de nós que a usamos, somos mais soltinhos, mais corajosos e desinibidos.
O mais interessante, é que o homem que criticou, disse não ter votado em ninguém nas últimas eleições. Ao que parece, nas eleições municipais, ou seja, não teria exercido o seu direito e muito menos, transferido ele a quem quer que fosse.