Infraestrutura esta comprometida por causa do excesso de veículos e de chuvas na RO-010
Após as chuvas que caíram em toda a região de Cacoal e Pimenta Bueno, nesta sexta-feira (23), a trafegabilidade pelos desvios orientados pelos órgãos Denit e DER/RO, ficaram um pouco complicada.
A RO-010, que dá acesso aos municípios da Zona da Mata e tem sido bastante usada por motoristas de caminhões do transporte diário da soja, milho e combustíveis, especialmente começou a demonstrar deterioração, no trecho próximo do córrego Marreta, ande há uma curva e leva bastante perigo aos motoristas, pois, há poças d’água.
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Já na Linha 32, que fica depois da 3.ª Delegacia da Polícia Rodoviária Federal, no sentido Cacoal, a trafegabilidade após as chuvas que caíram na região ficou praticamente impossível.
Alguns motoristas encontraram muito barro pela frente e início de formação de atoleiros. Vale citar que os produtores/moradores da região, não estão nada felizes com o estrago que vem sendo produzido ou provocado na estrada, por causa do excesso de veículos que vem passando, desde da interrupção do trafego na BR-364, altura da ponte do Riozinho.
Linha 32, um dos desvios que chega a Cacoal, está ficando em péssimas condições
Protestos
Decio Lagares
Décio Lagares, que é ex-vereador e pioneiro do município de Espigão d’Oeste (RO), conversou com a Redação do Portal de Notícias Minuto Rondônia e falou do descontentamento com a providência tomada repentina e sem a apresentação de ‘laudos’ feitos recentemente pelo Denit, que não deveria ter interrompido o trânsito bruscamente, sem aviso prévio.
Décio é tido como um grande líder na região de Espigão d’Oeste e vem sendo cobrado acerca da atual situação vivida pelos moradores de toda a região, especialmente de seu município, distritos e Pimenta Bueno.
Ele ainda citou a paralização da única balança para controlar a carga de veículos trafegando nas Rodovias de Rondônia, que foi desativada. A Balança funcionava entre Ji-Paraná e Ouro Preto d’Oeste, mas a justiça determinou que fosse fechada, pois, os funcionários não eram concursados.
Ouça o áudio de Décio Lagares
