Depois da divulgação da notícia de que o pagamento do transporte escolar de Jorge Teixeira (RO), estaria atrasado, informação que foi dada por Marcos Modesto, que é o encarregado da empresa DMS Transportes de Jorge Teixeira (RO), que ganhou a licitação para o transporte escolar no município, o secretário de educação Janiel Pinheiro Damasceno, entrou em contato com a Redação de Jornalismo do portal e disse que tudo não passa de engano.
De acordo com ele há “inverdades” na fala do encarregado, quanto ao atraso do pagamento. “Ele está mentindo. Está enganado e mal informado”, disse Jeniel.
Marcos teria dito que a secretaria de educação tem dificultado a liberação do pagamento, com exigência desproporcionais. Jeniel alegou que a empresa teria entregue as notas no último dia 19 de novembro e que, “após análise do Controle Interno, verificou-se que as ‘notas foram preenchidas erradas’ e imediatamente foi comunicado a empresa para a ‘troca’ das ‘notas’, o que teria sido feito somente na última sexta-feira, 23 de novembro”, informou o secretário.
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Jeniel alega, que o processo de pagamento do transporte escolar foi encaminhado para a Secretaria Municipal de Fazenda (SEMFAZ), nesta segunda-feira (26), sendo que Modesto, não teria dito que houve mudança de endereço, sendo necessário fazer o cadastramento da conta da empresa no novo endereço.
Amparado em cláusulas sétima do contrato 158/GP/2018, Jeniel deixa claro que tudo está transcorrendo de acordo com a lei e a prefeitura tem até 30 dias, após a apresentação da ‘nota fiscal’ para efetuar o pagamento. “Não devemos explicações para motoristas e sim ao dono da empresa”, disse Jeniel.
O secretário mostrando indignação com a divulgação da informação de Marcos Modesto, a quem ele chamou de “caluniosa”, disse que a secretaria somente se reporta ao dono da empresa. “Qualquer coisa que vir acontecer, nós nos reportamos ao dono da empresa, questão de pagamentos de funcionários é com a empresa e em nenhum momento, Marcos Modesto veio até esta secretaria, procurar informações. Portanto, colocar informações inverídicas e sem conhecimento de causa, é ato calunioso”, disse o secretário se referindo ao encarregado da empresa Marcos Modesto, quem teria reportado a situação inicial.