Uma disparada nos últimos três meses fez o número global de casos de contaminação pelo novo coronavírus atingir um patamar que parecia impossível há menos de um ano. Nesta terça-feira (26), o mundo chegou à marca de 100 milhões de pessoas contaminadas pela covid-19, o equivalente a 1,3% da população mundial.
Há 79 dias, no início de novembro, a cifra era de 50 milhões, o que significa que metade de todas as contaminações aconteceram nesse período. As mortes chegaram a 2,15 milhões no planeta, segundo o levantamento da Universidade Johns Hopkins.
Com mais de 25 milhões de contaminados e 422 mil mortes, os EUA seguem como principal epicentro da pandemia no mundo, respondendo por um quarto dos casos e um quinto de todas as mortes já registradas.
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A Índia é o segundo país mais atingido em termos gerais, com 10,5 milhões de casos, e tem o terceiro maior número de mortes, 153 mil. O Brasil vem logo atrás, com 8,8 milhões de casos, e a segunda maior mortalidade: 157 mil óbitos.
O quarto país com mais casos, a Rússia, teve 3,716 milhões até o momento. O Reino Unido, que nesta terça chegou à marca de 100 mil mortes, tem 3,7 milhões e deve subir na lista em breve.