Jander foi preso após fraturar a clavícula numa queda de moto.
A Polícia Civil de Jaru, prendeu ao menos dois envolvidos no crime de homicídio, ocorrido em agosto deste ano em Jaru (RO), que tirou a vida de Celocí de Souza, idade não informada.
Conforme relatado no boletim de ocorrência policial, a mulher foi morta no dia 26 de agosto, numa casa que fica na Rua Getúlio Vargas, numeral 2640, altura do bairro Jardim dos Estados. Cleocí foi vítima de dois tiros na cabeça. A época, o inquilino foi quem localizou a mulher morta e comunicou o fato a Polícia Militar.
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As novas informações descrevem a prisão de Marcos Alexandre, que está em poder da justiça de Promissão, estado de São Paulo. As autoridades não divulgaram a prisão do envolvido, a fim de não atrapalhar as investigações.
Nesta sexta-feira (16), agentes do SEVIC (Serviço de Vigilância Investigação e Captura) da Polícia Civil, prenderam Jander Lira Ribeiro, que tem apenas 18 anos. Ele teria sido autor de algumas peripécias nesta madrugada ao escapar de uma barreira da PRF e só foi preso ao escapar da segunda, montada próximo da entrada de Cacaulândia, mas sofreu queda da motocicleta que pilotava e teve uma fratura na clavícula.
Conduzido ao Hospital Municipal de Jaru (RO), teria dado nome falso aos Patrulheiros, mas foi identificado e preso por agentes de investigação do SEVIC.
Testemunhas disseram aos investigadores, que no dia do crime, os elementos Marcos Alexandre e Jander Lira, teriam chegado juntos a residência e cometido o crime.
Vítima de homicídio em agosto de 2018 em Jaru, Celocí de Souza, idade não informada.
Jander disse que Marcos Alexandre não teria participado e assumiu a autoria do crime. Ele alegou que a mulher que era usuária de drogas, teria roubado ‘droga’ deles e por isso, foi executada.
Há informações que o crime teria outras motivações e até há versões que teria sido praticado por ambos, mas as autoridades ainda estão investigando.
O acusado Marcos Alexandre que fugiu e está preso em São Paulo deve ser transferido para Jaru, a fim de acompanhar o amigo e parceiro de crimes, na cadeia e julgamento futuro.
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